“A Ignorancia é a causa de todos os enganos “

Esta frase, me pegou :  ” A ignorância é a causa de todos os enganos”  do livro de frases , A Sabedoria Afiada de Kalden Rimpoche.

Um livro de frases que ensinam para aqueles que querem aprender.

Estava eu aqui pensando como essa frase é profunda, complexa e cheia de metáforas…

Mais do que nunca percebo que uma das melhores maneiras de sairmos dos enganos e da ignorância é a gente se analisar.

Começando por, diariamente; depois por, a cada acontecimento do dia que nos desestabiliza; depois a toda hora e finalmente a cada minuto.

No começo é como se a gente estivesse começando a dirigir um carro que precisamos pensar em que marcha vamos colocar agora, em que momento é a hora da segunda ou terceira marcha…. e que depois, tudo vem naturalmente.

Eu estou amando me observar e é interessante por que quando a gente se observa de verdade, chega a ser doloroso e cruel olhar para nossa natureza e enxergar nossas fraquezas mas pior que isso , é ver como nós lidamos com elas.

Enfim, como é bom parar de viver `a mercê das emoções e começar a pular encima delas !!!

Ficar no comando e olhar para nós mesmos com amor e compaixão!

Olhar para nossas fraquezas, como por exemplo a raiva e aplicar o melhor antídoto para ela, a paciência, abre um canal de luz e alívio imediato!

E assim começamos a olhar para o outro com os mesmos olhos aprendendo a re conhecer qual a natureza do outro e respeitar.

Afinal ninguém muda ninguem e a auto- transformação  já nos toma todo  tempo nessa vida que é um sopro…

Estou aproveitando muito a experiência de examinar a minha natureza por que assim percebo que tudo que preciso está dentro de mim, mesmo as fraquesas, que posso transforma-las se eu tiver a decisão.

Outra fraqueza de nós, seres humanos e que pega todo mundo é o orgulho e nos blinda.

Esse é o pior por que blindados, perdemos a sensibilidade de enxergar nossa própria natureza e assim carregamos essa fraqueza por toda nossa vida.

Eu acho tão triste ver uma pessoa já com a idade bem avançada e ainda orgulhosa e sem sabedoria, triste por que elas estão blindadas e nem percebem… e vão levar isso para a hora da morte.

Então, enquanto estamos vivos e com energia a saída para nos livrar de nossos medos e angústias é o auto- conhecimento profundo. Digo profundo por que vejo por aí… nas redes sociais, lindas frases que as pessoas ” Curtem” e depois de curtir?

Será que as aproveitam para sua própria saúde mental e espiritual ? ou vão passando e curtindo tudo sem ficar nada? Como cachorro que após tomar uma chuva se sacode e nada fica!!!!

É só perceber, é só estar atento. Mas se você está atento só a diversões, como é que você vai estar atento a realidade?

Por que daí você começa a desenvolver responsabilidade de si mesmo… Viver aqui e agora!

Sentar e saber que está sentado, comer e saber que está comendo,andar e saber que está andando!

 

 

 

 

Simplicidade

Cada dia mais uma  certeza vai se apresentando na minha vida através das experiências e uma delas é a certeza de que a simplicidade trás com ela a felicidade.

Porém, tenho que admitir que a simplicidade não é tão simples e  concordo com Leonardo Da Vinci que a simplicidade é o mais alto nível da sofisticação!

Para viver a simplicidade tem que se ter vivido a complexidade e a arte nasce aí…  a arte é uma criação sem compromisso, a arte apenas é, como a simplicidade.

Ser simples não é ser simplório.

Ser simples é uma atitude que nasce no coração do intelecto.

 

De uma simples embalagem de cândida e uma bacia de ágata nasce um vaso de flores- arte conceitual.

 

De um brinquedo vintage, anos 50, acomodado numa caixa de acrílico nasce um objeto de arte conceitual- Toy Art

 

 

Ambiente com misturas de móveis de Design e clássicos repaginados com olhar afiado na arte e no garimpo de peças únicas. Misturar antiguidade, design e peças simples com olhar apurado.

 

 

Jarra de prata antiga usada como vaso.

 

 

Garrafas de vinho verde usadas como vaso solitário.

 

 

Peça de design Philippe Starck, ágata e cerâmica pintada a mão.

 

 

Garrafas de vinho branco usadas como castiçal misturadas a um candelabro de cristal.

 

 

Uma tela acadêmica catalogada misturada a pequenos tesouros garimpados em feirinhas e livros de arte,alem de um leque comprado nas calçadas de Barcelona.

 

 

 

Bule herdado da minha mãe e usado como vaso de flores, rosas que eram suas flores prediletas!