SADHANA: O Caminho Interior

Resolvi que iria trabalhar de seva (devotos que dão serviço por amor a Swami, no asharam) na cozinha. Fui lá na e me ofereci para servir o café da manhã e lavar os pratos, ou o que fosse no almoço. Queria aproveitar o máximo a minha estada no asharam, com muita meditação, trabalho de seva, leitura, contemplação. Queria estar só, falar pouco, ficar em silencio para aproveitar aquela energia divina de Sai Baba que estava me sendo oferecida como um presente.
E foi exatamente o que fiz.

Tinham as brasileiras, devotas de Sai Baba, com quem me afeiçoei mais e gostava bastante, especialmente a Francine, a Claudia e uma senhora mais velha, mas com energia de teenager, do Rio de Janeiro chamada Rose. E lógico a minha amada Ilma. Conheci lá outra pessoa com quem fiquei amiga, a Leila, um doce de pessoa. Me encontrava com elas para um papo, as vezes para um jantar, mas o que eu gostava mesmo era de ficar só.
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